A atenção é um processo psicológico complexo. Podemos dividi-lo conceitualmente falando de diferentes tipos de atenção. Neste artigo, vamos explicar um pouco mais sobre esse tema.
Entender que existem vários tipos de atenção é tão importante quanto desenvolver cada um deles. Costumamos definir a atenção como a capacidade de manter o foco e, geralmente, utilizamos esse conceito por meio de seu antônimo, a falta de atenção.
Sempre que falamos de alguém distraído ou que simplesmente não nos escuta, dizemos que não está prestando atenção. A pergunta é a seguinte: é possível viver sem atenção?
Atualmente, os transtornos de atenção estão na moda. Não deveríamos nos assustar com isso.
Vivemos em uma sociedade que exige o processamento constante de inúmeros estímulos. Publicidade, tarefas simultâneas e aparelhos tecnológicos são exemplos dos elementos que captam nossa atenção a todo momento.
Esse tipo de atenção se baseia na habilidade de responder especificamente a um estímulo. Isso requer que o indivíduo ignore o resto dos estímulos que o rodeiam. Para isso, é necessário um alto nível de alerta e ativação.
A atenção sustentada é utilizada em tarefas de tempo prolongado. É a habilidade de manter uma atividade cognitiva com persistência.
Por exemplo, se a tarefa for ler um livro para uma prova, vamos precisar ler e processar a informação durante várias horas. Em muitas ocasiões, a recompensa não é imediata. Por isso, esse tipo de atenção tem vários obstáculos:
Motivação.
Nosso cérebro é tão incrível que nos permite fazer duas tarefas ao mesmo tempo. No entanto, essas tarefas não podem ser tão exigentes, pois é necessário dividir os recursos de atenção para poder ter um bom rendimento nas duas.
Este é o aspecto mais significativo da flexibilidade mental, entendida como a capacidade de mudar o foco de atenção e transitar entre tarefas muito distintas.
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